Há 24 anos (fazer o quê né, é a sua idade) nascia meu irmão. Irmão este que só fui conhecer 16 anos atrás. Pelo simples fato de sermos irmãos de pai e mãe diferentes. Somente isso. Detalhe insignificante.
Você era um criança estranha, muito branca e com cara de japonês. Cresceu um pouco e se transformou numa "almôndiga". Agora, é a cara do Clark Kent. Mas continua muito branco. Tia Mariza colocou fermento no seu toddynho e você ficou alto como um gigante. Gigante do tamanho do seu coração.
Irmãos são irmãos. Isso não tem como acabar ou mudar. Porque eu sei que independente das besteiras que eu faça, você vai continuar do meu lado. E isso é recíproco. Sempre pude contar com você e isso não tem preço.
Alguns dos melhores dias da minha vida você estava lá, e alguns dos piores dias da minha vida você também estava lá. Porque irmão que é irmão está sempre por perto, não só nos bons momentos, mas também nos maus. No choros ou nos risos. E que bom que os risos sejam mais constantes. Risos acompanhados de cerveja, amigos, futebol, etc. Algumas odisseias contamos aos quatro ventos, outras ficam só entre a gente, porque o que acontece em Las Vegas fica em Las Vegas.
Irmão, você faz parte da minha vida. E não existe nada mais real que isso. É um orgulho poder falar isso, porque é um orgulho ter você por perto. Eu já disse pra todos que você é umas das melhores pessoas que surgiram neste mundo, e sempre será. Tudo na vida pode já ter uma data para acabar, mas nossa amizade é infinita. E essa é uma das raríssimas certezas que eu possuo.
Cara, parabéns não só por hoje. Parabéns pela pessoa que você é. Parabéns pelo seu caráter, parabéns pela sua dignidade, parabéns pela sua benevolência, parabéns pela sua honestidade, parabéns pela sua flexibilidade, parabéns pela sua fidelidade e, acima de tudo, parabéns pelo seu bom gosto em escolher os amigos. E obrigado pela sua amizade.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Amigo
Esses eu escolhi. Esses me escolheram. Família sim. Se a vida fosse uma longa estrada, seriam vocês os que tirariam cada pedra, cada obstáculo do meu caminho.
Sendo verdade o ditado “diga-me com quem andas que te direi quem és”, então eu devo ser um cara muito bom. Porque eu ando com os melhores. Porque vocês me fazem o melhor. E eu não tenho dúvidas de que minha vida é melhor por causa de vocês.
Eu posso errar, e realmente erro muito. E eu agradeço por cada correção que vocês fizeram nesses meus erros, ao invés de sorrisos falsos e concordâncias mentirosas. Agora se o meu erro foi com um de vocês, deveria então me ajoelhar diante de Deus e pedir perdão. Pois não é um erro, é um pecado. Não teria falhado com uma pessoa qualquer, teria falhado com um dos meus anjos.
Um dia já lamentei muito por cada tombo que levei. Hoje não. Porque todas as vezes que caí, vocês me levantaram, e continuarão sempre me levantando. Esse é o lado positivo de cada tombo, por ser a oportunidade de levantar junto com vocês.
Obrigado meus amigos. Tudo que posso fazer é tentar estar a altura de vocês. Tentar ser merecedor de cada palavra, de cada sorriso, de cada abraço que vocês um dia me deram de presente, e que me edificaram. Obrigado por sempre estarem comigo, porque sem vocês eu não seria nada.
Feliz dia do amigo!
quinta-feira, 14 de julho de 2011
A(s) minha(s) Ana(s)
Eu tinha que ir à praia, pois era um dia de sol. E eu amava o sol. E eu tinha que ver a Ana. Eu amava a Ana. O sol e a Ana. Solana. E nós fomos à praia. Eu queria ficar ali, sentado na areia, sentindo a brisa e olhando as ondas. Mas Ana também precisava entrar no mar. E entrou. Que linda era a Ana no mar. O mar e a Ana. Mariana.
O dia estava tão bom que as horas passaram rapidamente, e entardeceu. Mas Ana não se dava por satisfeita. Queria ficar até anoitecer, queria ver a lua. Sim, eu amava o sol, ela amava a lua. E anoiteceu. E que linda era a Ana sob a luz da lua. A lua e a Ana. Luana.
Ana queria mais. Queria dormir ali mesmo, na areia, para ver o dia nascer. Posso até ter olhado com estranheza para ela quando me disse isso, mas Ana tinha o dom de me fazer sentir o que ela sentia, de desejar o que ela desejava. Ana se misturava a mim. E com o cansaço que sentíamos, adormecemos. E quando abri meus olhos já era de manhã. E Ana já estava lá, sentada, admirando o mais novo dia. E como era linda a Ana olhando o novo dia. O dia e a Ana. Diana.
O dia estava tão bom que as horas passaram rapidamente, e entardeceu. Mas Ana não se dava por satisfeita. Queria ficar até anoitecer, queria ver a lua. Sim, eu amava o sol, ela amava a lua. E anoiteceu. E que linda era a Ana sob a luz da lua. A lua e a Ana. Luana.
Ana queria mais. Queria dormir ali mesmo, na areia, para ver o dia nascer. Posso até ter olhado com estranheza para ela quando me disse isso, mas Ana tinha o dom de me fazer sentir o que ela sentia, de desejar o que ela desejava. Ana se misturava a mim. E com o cansaço que sentíamos, adormecemos. E quando abri meus olhos já era de manhã. E Ana já estava lá, sentada, admirando o mais novo dia. E como era linda a Ana olhando o novo dia. O dia e a Ana. Diana.
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