Pages

sábado, 27 de novembro de 2010

RJ, eu te amo




Eu queria entender o que se passa na cabeça de certas pessoas. Algo que justificasse o motivo dessas pessoas não agirem como pessoas, e sim como animais. Acho que animais não seria o termo mais correto, talvez monstros se encaixasse melhor, ou qualquer outro tipo de ser que aja da forma mais irracional, idiota, egoísta e má. Seres esses que não ligam em destruir seus lares e ferir pessoas que nunca lhe fizeram mal nenhum. Pessoas essas infinitamente melhores que esses seres. Não, não existe justificativa. Então, depois que toda essa poeira baixar, não me venham falar em direitos humanos. Porque eles não são humanos.
Agora, espero que vocês realmente tenham a intenção de acabar de vez com esse problema. Que não tenham a intenção somente de deixar apenas uma boa impressão, empurrando a violência para longe do centro, para que os turistas só enxerguem a o quanto o Rio é lindo e que nada ameace a realização das Olimpíadas e da Copa do Mundo que vêm por aí... O Rio também é de vocês, é de todos nós, 24 horas por dia, 365 dias por ano.
Eu tenho que acreditar que no final tudo vai dar certo. E que o bem vai vencer o mal. Pelo menos agora está bem claro quem é o "bem" e quem é o "mal". Não é como um filme, de protagonistas perfeitos e bonzinhos contra os vilões. Mas, nessas circunstâncias, fiquemos do lado de quem está do nosso lado. De quem está combatendo esses vermes parasitas que são um câncer para o Rio. E tem que ser na base da força mesmo, é o único idioma que eles entendem.
Está na hora de nós declararmos nosso amor por nossa cidade, por nosso estado. Está na hora de pararmos de jogar toda a culpa no governo e na segurança pública. Está na hora de pararmos de financiar o armamento desses seres. Sejam as drogas, os produtos piratas, a bala vendida no sinal e até mesmo o gatonet. O dinheiro do ilícito pára nas mão desses seres. Paremos de ser hipócritas e dar dinheiro a quem queima nossos carros, assalta e mata nossos amigos e família.
Todos nós queremos paz, então que contribuamos pela paz.




terça-feira, 16 de novembro de 2010

Brilho do olhar




O brilho que foge do meu olhar
A falta de sorte quando tenho medo de falhar
Não gosto desse jogo de azar

Liberdade
Pássaro que é pássaro não vive dentro de uma gaiola
Voa contra o vento e contra o tempo e contra todo tormento
Abaixo das estrelas que apontam o caminho certo
Mesmo já estando mortas ainda brilham
Então como posso eu perder o brilho do olhar se ainda vivo?

Posso até me perder no meio do caminho
Mas também tenho estrelas que me guiam
E posso até me sentir sozinho
Mas as estrelas também me amparam.
E talvez até mesmo antes de você piscar
Verá novamente o brilho do meu olhar.