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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Brilho do olhar




O brilho que foge do meu olhar
A falta de sorte quando tenho medo de falhar
Não gosto desse jogo de azar

Liberdade
Pássaro que é pássaro não vive dentro de uma gaiola
Voa contra o vento e contra o tempo e contra todo tormento
Abaixo das estrelas que apontam o caminho certo
Mesmo já estando mortas ainda brilham
Então como posso eu perder o brilho do olhar se ainda vivo?

Posso até me perder no meio do caminho
Mas também tenho estrelas que me guiam
E posso até me sentir sozinho
Mas as estrelas também me amparam.
E talvez até mesmo antes de você piscar
Verá novamente o brilho do meu olhar.