A falta de sorte quando tenho medo de falhar
Não gosto desse jogo de azar
Liberdade
Pássaro que é pássaro não vive dentro de uma gaiola
Voa contra o vento e contra o tempo e contra todo tormento
Abaixo das estrelas que apontam o caminho certo
Mesmo já estando mortas ainda brilham
Então como posso eu perder o brilho do olhar se ainda vivo?
Posso até me perder no meio do caminho
Mas também tenho estrelas que me guiam
E posso até me sentir sozinho
Mas as estrelas também me amparam.
E talvez até mesmo antes de você piscar
Verá novamente o brilho do meu olhar.
Lindo poema! Você faz uma bela relação entre determinação e as estelas. Ficou muito bom. =)
ResponderExcluirAbraços!
http://neowellblog.wordpress.com/
Que lindo poema...eu adorei!
ResponderExcluirO uso das figuras de linguagem deu um efeito muuuito bom ao texto, parabéns =)
www.nicellealmeida.blogspot.com
Parabéns pelo poema e pelo blog! seguindo, siga-me tbm!
ResponderExcluirhttp://fazendoasocial.blogspot.com/
Belo poema meu camarada
ResponderExcluircontinue assim!
Adorei meu lindo! =)
ResponderExcluirAh estrelas naum precisam te amparar, vc nunca vai estar sozinho....eu tô aqui sempre! HAHAHA...
( Que declaração que eu fiz agora hein?! rs )
Adoro vc !
Beijãoo
eu sou a estrela mais forte pra te amparar sempre que precisar ;****
ResponderExcluiradoro (L)
oohhnn, brigado vitinha =). Digo o mesmo pra vc ^^
ResponderExcluirEstamos aqui querido *-*
ResponderExcluirhttp://diaryoofateenage.blogspot.com/
Meu caro poeta,
ResponderExcluirQuão sublime são suas palavras.
Eu realmente me encantei
com tudo que neste poema você disse.
E ademais eu também me identifiquei muito
com trecho que você fala
do pássaro que voa contra o vento.
De fato, meus parabéns.
http://denisemendes.blogspot.com/2009/08/o-menino-e-o-velho.html